Biscoitos

Biscoito de polvilho

Já tinha feito biscoito de polvilho essa semana, mas foi só eu ver no blog da Renata, pra me dar vontade de fazê-los novamente.
Assim, acabei com o pacote de polvilho azedo. Quando a filha chegou em casa à noite, aquele cheiro de polvilho azedo ainda estava no ar…, mas dois pacotes de biscoitos se exibiam faceiros.
Criança adora esses “biscoitos de vento”, só que aqui em casa nem tem criança. Fiz alguns em forma de letras, que dá para a “criançada” (cadê?) se divertir.
Comparei a minha receita com a da Renata e percebi que o modo de fazer é diferente. No meu caso, os líquidos são colocados quentes, todos eles.
Lá no meu Rio de janeiro, esses biscoitos em forma de rosquinhas são vendidos na praia, da tradicional marca Globo.

 

Biscoito de polvilho

750 g de polvilho azedo
1 colher (sopa) de sal
2 ovos

200 ml de óleo
400 ml de água
200 ml de leite


Preparo

Misture o polvilho com o sal e os ovos.
Aqueça óleo, água e leite e agregue aos poucos ao polvilho para escaldar. Mexa bem, deixe esfriar ligeiramente e coloque em saco de polipropileno ou outro que seja resistente. A massa fica mole.
Preaqueça o forno a 200º e unte as assadeiras. Faça um furo numa das pontas do saco e comprima-o na assadeira, formando o desenho que desejar. Peça sugestão às crianças, que elas gostarão de participar. Coloque espaçadas e não faça muito grossos, porque crescem bem.
Foram aproximadamente 30 minutos de forno, mas as assadeiras da grade inferior assam mais rápido.Retirei as primeiras assadeiras e coloquei para esfriar, enquanto as últimas permaneciam mais tempo até começar a dourar no fundo.
O gás resolveu acabar bem no meio da fornada. Imediatamente os biscoitos murcharam… Tão logo o forno foi aceso, eles cresceram novamente, ainda bem!

Dicas

No dia seguinte, as que foram retiradas em primeiro lugar tinham ficado meio murchas. Voltei ao forno e ficaram crocantes novamente, mas não deixe muito tempo, para não torná-los duros demais.
Gosto de contar tudo que acontece, para que vocês saibam o que fazer em qualquer situação.
Fiz a metade da receita e usei 4 assadeiras grandes.

Amendoeira-da-praia

A Terminalia catappa é natural da Ásia. Recebe muitos nomes populares, tais como chapéu-de-sol, sete-copas, guarda-chuva, entre outros.
Cresci vendo muitas dessas árvores no Rio de Janeiro e outras cidades litorâneas. Nunca apreciei seus frutos, achava-os amargos. Para minha surpresa, meu marido me disse que eu não tive a sorte de encontrar um bem maduro e roxinho, que era bem doce. E pensar que eu via os pés repletos e não me interessava…

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