Pão de semolina
Pães

Pão de semolina

A produção de pão ultimamente tem sido uma constante. Antes mesmo de publicar esse pão de semolina, já fiz nossa leva, além de outra fornada de pão bolinha de centeio. Nada se compara a um pão caseiro!

Pão de semolina:

10 g de fermento seco ou 30 g de fermento fresco
320 ml de água morna
10 g de açúcar
450 g de semolina
100 g de farinha de trigo
1 1/2 colher (chá) de sal

Preparo:
Se utilizar a panificadora, coloque primeiro os ingredientes líquidos, depois os secos. Optando pelo fermento seco, deixe-o por último.
Para o preparo convencional, dissolva o fermento em 1/2 xícara de água morna e acrescente o açúcar. Deixe levedar por uns 15 minutos.
Numa tigela, acrescente as farinhas, faça uma cova no centro, adicione o fermento levedado, o restante da água morna, misture um pouco e acrescente o sal. Amasse um pouco e deixe crescer ate dobrar de volume.
Divida a massa em 3 ou 4 pães, enrole formando os pães e deixe crescer novamente por 30 minutos. Preaqueça o forno a 190°-200°. Quando estiverem crescidos, pincele com água os pães e leve ao forno por 20-25 minutos.
Esse é um pão básico, nutritivo, que pode ser servido com doces ou salgados. Fica bem saboroso esse pão.
A receita veio da Federica.

Fruta-pãoFoto: Maria de Lourdes Ruiz

O Artocarpus altilis é conhecido como árvore-do-pão, fruta-pão, entre outros. É natural da Indonésia e Nova Guiné.

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13 Comentários

    • Gina

      Ana, esse pão não vai gordura mesmo. Será que seu fermento estava dentro da validade? Essa proporção de fermento e farinha é exatamente assim e não deveria ficar massudo.

  • Paula Mello

    Gina, é massa!! Eita pão arretado!! Não sou muito de fazer em casa, nem sei porquê, acho que é preguiça mesmo rsrsr

    A fruta pão é assim chamada por que substituía o pão nas embarcações que traziam escravos para o mundo todo, sendo que eles guardavam as sementes, plantavam, usavam a seiva como cola, os troncos e folhas para alimentar o gado nas fazendas. Como a Inglaterra, a principal comerciante de escravos, vivia também pela Indonésia e todas aquelas milhares de ilhas no Pacífico, é fácil entender como essa planta se disseminou. Era mais fácil alimentar os escravos com isso do que com pão. Triste, mas verdade. O lado bom disso que nem os ingleses imaginavam, é que essa fruta é riquíssima em nutrientes, garantindo a sobrevivência daquelas pessoas nas condições super penosas em que eram transportadas… Só nunca entendi porque o nosso Imperador mandou banir a espécie daqui. Vai ver que é por isso que no Brasil tem tanta padaria kkk

    Eu adoro o finzinho dos seus posts. Sempre aprendo um pouco mais sobre as plantas, flores, tudo isso me fascina.

    Uma boa quinta, Gina =)

    beijooooooo

    • Gina

      Mas que aula você nos trouxe, Paula!!!! Isso que dá ter amigas bem informadas. 🙂
      Às vezes, perco um certo tempo para achar a planta certa para encerrar meus posts, mas não abro mão delas. Unir dois assuntos que me interessam é muito gratificante.
      Bjs.

  • Josy

    De fato Gina, pães caseiros não se comparam aos demais. Nunca fiz pão com semolina, vou experimentar. Gostei muito da receita, uma ótima opção para os amantes de doces ou salgados. Eu provaria com doce, salgado ou mesmo puro. Hehehe estou uma draga Gina, preciso me controlar. Linda essa fruta pão. O pomar da Lurdes deve ser maravilhoso. Beijinhos

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