Pães

Rolos de canela (cinnamon rolls)

Convido vocês a preparar os cinnamon rolls. O que dizer da canela, minha especiaria favorita? O aroma inebriante que exala em contato com o calor; o toque mágico de sabor tanto em pratos doces, como salgados; os pontinhos marrons polvilhados sobre o alimento… Tantos motivos me fazem adicionar, com vontade, uma porção a mais de canela, cujo nome significa “madeira doce”.

Rolos de canela (Cinnamon rolls)

Esponja:
8 g de fermento biológico seco (ou 24 g do fermento fresco)
100 ml de leite morno
1 colher (sopa) de açúcar
Massa:
45 g de açúcar
45 g de manteiga amolecida
1 colher (café) de essência de baunilha
1 ovo pequeno
250 g de farinha de trigo
1 pitada de sal
Recheio:
1 colher (sopa) de manteiga sem sal derretida
50 g de açúcar mascavo (1/4 de xícara de chá)
1 colher (sopa) de canela
Cobertura:
1/2 xícara (chá) de açúcar de confeiteiro
1 1/2 colher (sopa) de leite

Cinnamon roll - passo a passo

Preparo:

Esponja – Dissolva o fermento no leite morno e adicione o açúcar. Deixe levedar por 20 minutos aproximadamente.
Massa – Numa tigela, coloque açúcar, manteiga, baunilha, ovo, o leite com fermento já levedado e a farinha. Mexa um pouco, adicione o sal e forme uma bola. Fica uma massa bem macia. Cubra e deixe crescer até dobrar de volume. Como fiz à noite, coloquei na geladeira. No dia seguinte, retirei da geladeira, deixei ficar em temperatura ambiente e voltar a crescer. Abra a massa num retângulo.
Recheio – Misture o açúcar mascavo com a canela. Derreta a manteiga. Pincele-a na massa e polvilhe açúcar com canela, sem colocar até as bordas (deixe 1 cm a menos), para poder fechar. Enrole como rocambole, no sentido do comprimento e corte a cada 3 cm. Coloque em assadeira untada e enfarinhada, deixe crescer até dobrar de volume e leve ao forno preaquecido a 160-180º por 15 minutos ou até dourar.

Cobertura

Leve ao fogo o açúcar de confeiteiro com o leite para aquecer rapidamente e coloque sobre os cinnamon rolls ainda quentes.
Renderam 12 rolinhos.
A receita veio da filha, que tem sido minha fonte inspiradora. Ela faz um prato gostoso, fotografa e coloca no facebook. Pura tentação! Quando estivemos em sua casa, nosso cafezinho da tarde foi acompanhado dessas delícias feitas por ela.
Agradeço, também, à Angela, do “Ora, pitangas!”, pela dica da cobertura.

Canela-de-ema (Vellozia squamata)
Foto: Kenia S. Raasch

A canela-de-ema (Vellozia squamata) é natural do cerrado brasileiro.

Compartilhar:

63 Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *