Museu egípcio de Curitiba - Nacozinhabrasil

Passava frequentemente pelo Museu Egípcio de Curitiba, um prédio imponente, cuja arquitetura chama a atenção. Já tinha visitado há alguns anos, mas foi numa caminhada com a máquina fotográfica, que decidi revisitar. Não poderia ter ido em momento melhor, uma vez que a exposição muda periodicamente, mas a temática dessa vez girava em torno da fabricação de alimentos e bebidas no antigo Egito. Lembro dos tempos de escola e de como gostava da cultura egípcia!

A maioria das peças expostas é formada por réplicas.

O Museu Egípcio de Curitiba está vinculado à AMORC (Antiga e Mística Ordem Rosacruz) e fica na R. Nicarágua, 2620, Bacacheri.

Museu Egípcio de Curitiba - estatueta da egípcia Ishat — Estatueta de Ishat triturando grãos – 2500 a 2400 a.C. Original no Museu Nacional Egípcio, Cairo, Egito

A estatueta mostra a egípcia Ishat moendo grãos para a fabricação de pães. A massa do pão, colocada em potes de argila, ia ao forno em alta temperatura. Ela foi encontrada na tumba do príncipe Urirni, da V dinastia. Segundo a crença egípcia, isso asseguraria a manutenção constante de alimentos para o morto no outro mundo. O trigo e a cevada eram a base da alimentação egípcia, originando pães e bebidas.

Museu Egípcio - estátua de cervejeiro — Estatueta de cervejeiro coando a cevada molhada – 1550 a 1070 a.C. Original no Museu Nacional Egípcio, Cairo, Egito

A cerveja é criação do povo egípcio. Os bolos de cevada eram colocados em água para fermentar e depois filtrados em cântaros.

Museu Egípcio de Curitiba - cântaros com cerveja — Entre 1550 – 1070 a. C. Original no Museu Egípcio de Turim, Itália

Era consumida em recipientes de cerâmica com canudos de metal. Mais do que simplesmente uma bebida, a cerveja era usada até para tratar de doenças.

Museu Egípcio de Curitiba - extração do sumo de flores — Mulheres espremendo flores de lótus – 360 a. C. Original no Museu do Louvre, Paris, França.

As flores eram colocadas sobre tecidos, que eram torcidos e armazenados em vasos, formando as essências florais.

Para encerrar minha visita, registrei as rosas, que estavam lindas no pequeno jardim do museu.

9 Comentários

Lidiane Lima

8 de novembro de 2016 at 19:42 Responder

Muito bom aprender sobre mundo antigo e sua culturas

Gina

11 de novembro de 2016 at 20:34 Responder

Sempre gostei de tudo isso e visitar o museu com a aquela exposição foi muito interessante para mim. Para quem gosta, é um passeio cultural.
Um abraço.

Paula Pacheco

23 de setembro de 2015 at 20:02 Responder

Oi, Gina, o lugar é incrível, adoro lá, parece que vc está um pouco por lá. A criançada adora.
E seu braço melhor?
Bjs

Gina

23 de setembro de 2015 at 20:06 Responder

O bom de ir periodicamente é aproveitar as exposições que variam de temática.
(via facebook)
Gina

23 de setembro de 2015 at 20:08 Responder

O braço vai melhorando bem devagar…
(via facebook)

Simone Frantzezos

23 de setembro de 2015 at 20:00 Responder

Dimitri adora ir lá, se deixar é toda semana. )
(via facebook)

Gina

23 de setembro de 2015 at 20:04 Responder

Essa cultura antiga fascina mesmo. Aprende-se muito.
(via facebook)
Gina

23 de setembro de 2015 at 20:05 Responder

No colégio, adorava hieroglifos.
(via facebook)